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Sistemas de Informação

Com o intuito de otimizar e integrar os sistemas ofertados e implantados pelo Ministério da Saúde por intermédio do DATASUS, o Gerenciador de Informações Locais (GIL) foi desenvolvido.

Tem como finalidade sistematizar as ações no atendimento dos estabelecimentos de saúde, contribuindo para a melhoria da gestão em saúde.

Esse sistema pode ser instalado em qualquer EAS da rede ambulatorial básica do SUS, independentemente de seu porte ou grau de complexidade. Sua manutenção é garantida pelo DATASUS, atendendo as atualizações legais definidas pelo próprio Ministério da Saúde.

Permite o cadastramento e acompanhamento de pacientes com diversos perfis, gerando informações para sistemas como: HiperDia, SisPreNatal, SIAB, SIA/SUS, SI-PNI, entre outros;

O SIASUS recebe a transcrição de produção nos documentos BPA e APAC, faz consolidação, valida o pagamento contra parâmetros orçamentários estipulados pelo próprio gestor de saúde, antes de aprovar o pagamento – para isto utiliza-se do sistema FPO.

Mensalmente os gestores, além de gerar os valores devidos a sua rede de estabelecimentos, enviam ao DATASUS-RJ, uma base de dados contendo a totalidade dos procedimentos realizados em sua gestão. Também mensalmente o DATASUS – RJ gera arquivos para tabulação contendo estes atendimentos. Complementando as informações do sistema SIHSUS, fornece ao SAS/DRAC os valores do Teto de Financiamento a serem repassados para os gestores.

Sistema descentralizado utilizado mensalmente pelas Unidades Prestadoras de Serviço para transcrição dos dados referentes aos atendimentos autorizados de alta complexidade (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade – APAC), por paciente.

As informações transcritas são validadas conforme regras vigentes pelo sistema APAC MAGNÈTICO e importados pelo sistema SIASUS, onde são processados e validados.

Benefícios: Otimização da digitação e remessa dos dados.

Funcionalidades: Emissão de relatórios gerenciais.

Sistema descentralizado utilizado mensalmente pelas Unidades Prestadoras de Serviço para transcrição dos quantitativos dos atendimentos prestados nos ambulatórios (Boletim de Produção Ambulatorial – BPA), criticando-os conforme regras estabelecidas em portarias.

Os dados transcritos no sistema BPA MAGNÈTICO são importados para o sistema SIASUS, onde são processados e validados.
Sua atualização de versão eventual, normalmente é relacionada a alterações nas tabelas do sistema, como publicação de regras em portarias ou ofícios da Secretaria Nacional de Atenção à Saúde.

Benefícios: Otimização da digitação e remessa dos dados.

Funcionalidades: Emissão de relatórios gerenciais.

Sistema descentralizado utilizado mensalmente pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde para atualizar as informações sobre estabelecimentos de saúde no sistema SIASUS.

A partir do momento da atualização, o sistema SIASUS passa a considerar essas informações para validar o orçamento, importar/digitar a produção, calcular o crédito aos prestadores, emitir os diversos relatórios gerenciais e gerar disquete do Banco de Dados Nacional. Constitui uma ponte entre o cadastro de estabelecimentos em ambiente windows (CNES) e o aplicativo em ambiente DOS (SIASUS).

Benefícios: Integridade das informações sobre estabelecimentos de saúde.

Funcionalidades: Emissão de relatórios gerenciais e de erros;

Sistema descentralizado responsável pela verificação das informações geradas pelo sistema SIASUS, através de dados referentes ao atendimento dos pacientes, enviados pelas Unidades Prestadoras de Serviço. É utilizado e atualizado mensalmente pelo DATASUS, inclusive para nova validação de movimento ambulatorial recebido das Secretarias (Municipais e Estaduais) que operam o SIASUS;

Benefícios: Integridade das informações sobre estabelecimentos de saúde.

Funcionalidades: Emissão de relatórios gerenciais e de erros;

Sistema de cadastramento de Usuários do Sistema Único de Saúde permite a geração do Cartão Nacional de Saúde, que facilita a gestão do Sistema Único de Saúde e contribui para o aumento da eficiência no atendimento direto ao usuário.

O cadastramento permite a construção de um banco de dados para diagnóstico, avaliação, planejamento e programação das ações de saúde.

Realiza o cadastramento de indivíduos e domicílios, sendo utilizado em programas de agente comunitários de Saúde e Saúde da Família (PACS, PSF) – CADSUS Municipal (Domiciliar);

Captura dados de identificação individual somente de usuários. Sendo utilizado em estabelecimentos de Saúde que realizam Terapias renais substitutivas (TRS) e outros tratamentos contínuos – CADSUS Simplificado;

Realiza a impressão de número de identificação provisório no ato do cadastramento pela internet. Sendo utilizado por EAS (Estabelecimento de Saúde) que possuem conectividade – CADSUS Web (Cadweb);

Permite que instituições que já possuem bases de dados próprias enviem os seus cadastros realizando uma crítica previa, para posteriormente realizar o envio dos cadastros ao DATASUS, por meio de mecanismo de transmissão incorporado a própria aplicação – CADSUS Crítica.

A CID-10 foi conceituada para padronizar e catalogar as doenças e problemas relacionados à saúde, tendo como referência a Nomenclatura Internacional de Doenças, estabelecida pela Organização Mundial de Saúde.

Com base no compromisso assumido pelo Governo Brasileiro, a organização dos arquivos em meio magnético e sua implementação para disseminação eletrônica foi efetuada pelo DATASUS, possibilitando, assim, a implantação em todo o território nacional, nos registros de Morbidade Hospitalar e Ambulatorial, compatibilizando estes registros entre todos os sistemas que lidam com morbidade.

O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES visa ser a base para operacionalizar os Sistemas de Informações em Saúde, sendo estes imprescindíveis a um gerenciamento eficaz e eficiente do SUS.

Automatizar todo o processo de coleta de dados feita nos estados e municípios sobre a capacidade física instalada, os serviços disponíveis e profissionais vinculados aos estabelecimentos de saúde, equipes de saúde da família, subsidiando os gestores (MS, SES, SMS, etc.) com dados de abrangência nacional para efeito de planejamento de ações em saúde.

Dar transparência a sociedade, pelo site, de toda a infra-estrutura de serviços de saúde bem como a capacidade instalada existente e disponível no país.
Ser, junto com o CNS, o principal elo entre todos os sistemas do SUS.

Ferramenta para o gerenciamento unificado das tabelas de domínio do Sistema Único de Saúde, fornecendo um ambiente que permite a gestão e a disponibilização das tabelas corporativas gerenciadas ou utilizadas nos sistemas de informação do Ministério da Saúde, garantindo ao usuário final dessas tabelas o acesso fácil às suas versões.

Sistema em desktop que atende a demanda de cadastramento de estabelecimentos de saúde privados de porte pequeno.

Benefícios: Possibilita o cadastramento de um número maior de estabelecimentos privados;

Funcionalidades: Cadastramento dos estabelecimentos de saúde, profissionais, infra-estrtutura existente, além da incorporação do módulo de cadastramentio de quipes de saúde da familia; Rotinas de alimentação de base a partir de arquivos disponíveis no site do CNES;

Disponibiliza informações relacionadas aos estabelecimentos, profissionais de saúde, mantenedoras e cadastro de equipes.
Apresenta no site do DATASUS, toda a infra-estrutura de serviços de saúde bem como a capacidade instalada disponível no país.

Com relação às informações e funcionalidades de uso restrito dos gestores Municipal, Estadual e Federal, seu acesso é feito através dos códigos do USUÁRIO e SENHA específicos para cada nível de gestão.

O Sistema de Informação da Atenção Básica foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família – PSF. O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária.

Através dele obtêm-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. Principal instrumento de monitoramento das ações do Programa Saúde da Família, tem sua gestão na Coordenação de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica / SAS.

O SI-PNI é um sistema desenvolvido para possibilitar aos gestores envolvidos no Programa Nacional de Imunização, a avaliação dinâmica do risco quanto à ocorrência de surtos ou epidemias, a partir do registro dos imunobiológicos aplicados e do quantitativo populacional vacinado, agregados por faixa etária, período de tempo e área geográfica.

Possibilita também o controle do estoque de imunobiológicos necessário aos administradores que têm a incumbência de programar sua aquisição e distribuição.

Controla as indicações de aplicação de vacinas de imunobiológicos especiais e seus eventos adversos, dentro dos Centros de Referências em imunobiológicos especiais.

Sistema informatizado de entrada de dados desenvolvido pelo DATASUS em parceria com o INCA, para auxiliar a estruturação do Viva Mulher (Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama).

Coleta e processa informações sobre identificação de pacientes e laudos de exames citopatológicos e histopatológicos, fornecendo dados para o monitoramento externo da qualidade dos exames, e assim orientando os gerentes estaduais do Programa sobre a qualidade dos laboratórios responsáveis pela leitura dos exames no município.

O SISCAM também é fundamental para a conferência dos valores de exames pagos em relação aos dados dos exames apresentados.

O Hiperdia destina-se ao cadastramento e acompanhamento de portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde – SUS, permitindo gerar informação para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos de forma regular e sistemática a todos os pacientes cadastrados.

O sistema envia dados para o Cartão Nacional de Saúde, funcionalidade que garante a identificação única do usuário do Sistema Único de Saúde – SUS.

O SisPreNatal é um software desenvolvido para acompanhamento adequado das gestantes inseridas no Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN), do Sistema Único de Saúde. Apresenta o elenco mínimo de procedimentos para uma assistência pré-natal adequada, ampliando esforços no sentido de reduzir as altas taxas de morbi-mortalidade materna, perinatal e neonatal.

O SisPreNatal já atendeu mais de 3.000.000 de gestantes em todo o Brasil e está presente em mais de 5.000 municípios.

SIOPS é um sistema disponibilizado pela internet que tem por objetivo apurar as receitas totais e os gastos em ações e serviços públicos de saúde. Foi institucionalizado no âmbito do Ministério da Saúde, com a publicação da Portaria Conjunta MS/ Procuradoria Geral da República nº 1163, de 11 de outubro de 2000, posteriormente retificada pela Portaria Interministerial nº 446, de 16 de março de 2004.
Atualmente, o SIOPS é coordenado pela Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento – AESD, da Secretaria Executiva.

O preenchimento de dados do SIOPS tem natureza declaratória e busca manter compatibilidade com as informações contábeis, geradas e mantidas pelos Estados e Municípios, e conformidade com a codificação de classificação de receitas e despesas, definidos em portarias, pela Secretaria do Tesouro Nacional/MF.

As informações coletadas pelo SIOPS são provenientes do setor responsável pela contabilidade do Ente federado, podendo-se utilizar para o preenchimento do SIOPS os dados contábeis ou as informações dos relatórios e demonstrativos de execução orçamentária e financeira dos governos estaduais e municipais. Tais informações são inseridas no sistema e transmitidas eletronicamente, através da internet, para o banco de dados do DATASUS/MS, gerando indicadores, de forma automática, a partir das informações declaradas pelos entes federados.

O SGIF é um instrumento de gestão direcionado aos gestores federal, estadual e municipal, que facilita o controle de todos os desembolsos referentes à parcela do orçamento que visa financiar as ações e serviços em saúde. No que se refere aos atendimentos ambulatoriais e hospitalares, viabiliza a emissão de diversos relatórios, geração da DIRF com o seu respectivo demonstrativo de imposto de renda e etc.

O sistema mantém atualizadas as informações cadastrais dos prestadores de serviços do SUS por meio da importação dos dados constantes do CNES. Com a atualização cadastral e a importação do faturamento/produção, realizados pelos prestadores nos procedimentos ambulatoriais e hospitalares, realiza-se no SGIF os descontos bancários, de pensionistas, judiciais, tributários e outros que darão ensejo à geração das listas de credores, que dão origem as remessas bancárias pagas diretamente aos prestadores e estabelecimentos.

O Ministério da Saúde decidiu desenvolver o SISTEMA DE GERENCIAMENTO FINANCEIRO DO SUS (SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE), ou simplesmente SISGERF. Este sistema deverá consolidar as funcionalidades existentes no departamento da SAS, na gerência responsável pelos repasses de verbas federais aos estados e municípios, pagamentos de Campanhas / FAECs aos estados e municípios, créditos pagos diretamente aos HU-MEC e pagamentos de ações judiciais (referentes às diferenças de valores de procedimentos na conversão do URV para o Real em1994).

Devido às necessidades da CONJUR – Ministério da Saúde, foi solicitada a criação de um meio que disponibilizasse a informação de produção SIA/SIH, dado um CNPJ ou CPF e um período que inicia em julho de 1994. O site também informa sobre os procedimentos que são válidos para processos, pois estavam na tabela de 07/1994, e o valor total da produção.

Sistema on-line e multiusuário, desenvolvido em ambiente operacional de banco de dados relacional, com o objetivo de prestar informações que possam subsidiar a gerência do estabelecimento hospitalar. Seja no processo de planejamento, de operação ou de controle das ações em saúde, o HOSPUB caracteriza-se pela automatização e integração das principais atividades operacionais executadas nas Unidades de Saúde através da utilização de seus subsistemas. São eles: Arquivo Médico (SAME), Administração, Ambulatório, Centro Cirúrgico, Emergência, Informações, Internação, Material (almoxarifado, farmácia), Perinatal e Serviços de Diagnose e Terapia.

A finalidade do AIH (Sistema SIHSUS) é registrar todos os atendimentos provenientes de internações hospitalares que foram financiadas pelo SUS, e a partir deste processamento, gerar relatórios para que os gestores possam fazer os pagamentos dos estabelecimentos de saúde. Além disso, o nível Federal recebe mensalmente uma base de dados de todas as internações autorizadas (aprovadas ou não para pagamento) para que possam ser repassados às Secretarias de Saúde os valores de Produção de Média e Alta complexidade, além dos valores de CNRAC, FAEC e de Hospitais Universitários – em suas variadas formas de contrato de gestão.

Desenvolvido especificamente para bancos de sangue, o Hemovida tem como objetivo informatizar todo o ciclo de doação de sangue, desde a captação até a distribuição do material, controlando cada etapa do processo.

Permite aos diversos gestores nas esferas Federal, Estadual e Municipal, o pleno acesso aos dados indispensáveis à tomada de decisões quanto ao gerenciamento em todo o processo do sangue na HEMOREDE.

Apresenta-se como ferramenta de gerenciamento dos atendimentos hospitalares, utilizada pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, seus distritos e regionais. Desenvolvida para realizar captação, controle e cálculo dos valores brutos dos procedimentos hospitalares prestados no atendimento ao cidadão, oferece aos gestores locais autonomia para fazerem o processamento e a gestão das informações de internação.

Possui seis submódulos: Configuração, Manutenção, Produção, Controle/Avaliação, Processamento e Relatórios; e tem sua versão atualizada mensalmente.Utiliza o cadastro de estabelecimentos mantido pelo sistema CNES.

Desenvolvido especificamente para Bancos de Leite Humano, o BLH internaliza procedimentos, diretrizes e normas técnicas de controle de qualidade e processos de trabalho, utilizados por esse ambiente.

Objetiva dinamizar o planejamento, a gestão e os processos de trabalho na Rede BLH, respondendo a nova demanda da Política Nacional de Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, possibilitando um acesso amplo a todos que se interessem em obter informações acerca dos produtos e processos relacionados.

Sistema descentralizado utilizado mensalmente pelas Unidades Hospitalares para transcrição dos dados das Autorizações de Internações Hospitalares e envio dos dados às Secretarias de Saúde. Os dados transcritos no sistema SISAIH01 são importados para o sistema SIHD, onde são processados e validados.

Benefícios: Otimiza a digitação e remessa de dados.

Funcionalidade: Emite relatórios gerenciais; Possibilita auditoria nas internações indevidas antes do efetivo pagamento.

A Comunicação de Internação Hospitalar é um sistema de informações em saúde, utilizado pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, para acompanhar e monitorar as internações em todas as unidades hospitalares do país, públicas e privadas, integrantes ou não do SUS.

É um sistema de grande relevância para a sistematização de planos de cuidado em saúde.

Benefícios: Fornece dados sobre rede assistencial (Planos de Saúde), epidemiologia da população e práticas clínicas; Permite o monitoramento da rede assistencial informada pelas Operadoras de Plano de Saúde.

Aplicação desenvolvida para a esfera municipal com tecnologia de software livre, sempre que possível. É responsável pela constituição do banco de dados municipal, composto pelo Cadastro de Estabelecimento de Saúde – CNES, Cadastro de Usuários do SUS – CADSUS e informações dos eventos de saúde realizados na rede, pelos diversos sistemas de informatização locais.

Prevê a criação de padrões de comunicação entre os sistemas, em consonância com as deliberações da XII Conferência Nacional de Saúde, para a Política Nacional de Informação e Informática do SUS, e a exportação dos dados para os demais sistemas de informação de saúde, integrando-os para melhor gerenciamento do SUS.

Serviço oferecido pelo DATASUS, o o FormSUS foi desenvolvido para dar agilidade, estruturação e qualidade ao processo de coleta e disseminação de dados pela Internet. Sua aplicação contribui com as diretrizes da Política Nacional de Informação e Informática relativas à democratização das informações e à transparência na gestão pública.

O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi criado pelo DATASUS para a obtenção regular de dados sobre mortalidade no país. A partir da criação do SIM foi possível a captação de dados sobre mortalidade, de forma abrangente, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. Com base nessas informações é possível realizar análises de situação, planejamento e avaliação das ações e programas na área.

O DATASUS desenvolveu o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) visando reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional. Sua implantação ocorreu de forma lenta e gradual em todas as Unidades da Federação.

O programa TabNet foi elaborado com a finalidade de permitir às equipes técnicas do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais de Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde a realização de tabulações rápidas sobre os arquivos .DBF, que constituem os componentes básicos dos Sistemas de Informações do Sistema Único de Saúde dentro de suas Intranets ou em seus sites Internet.

Encontra-se disponível para download o programa Tab para Windows – TabWin. Este programa incorpora uma série de novos recursos em relação ao Tab para DOS, facilitando ainda mais o trabalho de tabulação e tratamento dos dados. O TabWin permite que você: importe as tabulações efetuadas na Internet (geradas pelo aplicativo TABNET, desenvolvido pelo DATASUS); realize operações aritméticas e estatísticas nos dados da tabela gerada ou importada pelo TabWin. elabore gráficos de vários tipos, inclusive mapas, a partir dos dados dessa tabela; efetue outras operações na tabela, ajustando-a às suas necessidades.

Sistema que auxilia o Programa “De Volta Para Casa”, cuja intenção é reintegrar socialmente pessoas acometidas de transtornos mentais, egressas de longas internações, tendo como parte integrante desse programa o pagamento do auxílio-reabilitação psicossocial.Estima-se em cerca de 15.000 usuários do SUS, a população que deve ser beneficiária do auxílio financeiro de que trata este programa, sendo favorecida sua reinserção no meio social mais amplo, desde que atendidos os requisitos necessários para recebimento deste auxílio.

O Bolsa Família é um sistema de informação que apóia os serviços de acompanhamento às famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família, possibilitando o armazenamento de dados relativos ao cumprimento das condicionalidadese acompanhamento nutricional dos membros das famílias no atendimento nas diversas áreas da unidade.

O Projeto REDOMENet – Registro de Doadores Voluntários não Aparentados de Medula Óssea via Internet – é um software utilizado como estratégia do MS/SE/CTI/DATASUS-RJ e SNT – Sistema Nacional de Transplantes em conjunto com REDOME/INCA, para o gerenciamento das atividades executadas em laboratórios de histocompatibilidade Tipo II, desde o cadastro de doadores até o lançamento das análises de compatibilidades feitas com DNA e sorologia (tipagens) para futuros transplantes de medula e envio dessas informações ao REDOME/INCA.

Sistema que gerencia a lista de transplantes no Brasil, responsável pela lista de espera de pacientes de órgãos e tecidos (córnea), doação de órgãos de doadores vivos e cadáveres e distribuição destes órgãos pelos estados. Sistema com tecnologia cliente/servidor utilizando uma rede exclusiva para que os usuários acessem um servidor centralizado.

Sistema que permite o controle e regulação dos diversos bancos de tecidos, permitindo uma visualização dos estoques disponíveis e direcioná-los para onde houver demanda reprimida. Permite também registrar o receptor, o que foi transplantado, quando e por quem, além de exigir certo nível de acompanhamento pós-transplante. Está previsto uma integração com o SNT-Órgãos.

Benefícios: Integração com o CNES; Integração com o CNS.

Sistema que avalia os serviços de saúde por meio de auto-avaliações, avaliação técnica do gestor, pesquisas de satisfação dos usuários, pesquisas de relações e condições de trabalho e indicadores de saúde.

Benefícios: Criação de análises gráficas que apresentem a situação do estado para o gestor estadual; Otimização das consultas feitas ao banco de dados, principalmente as que se relacionam com as pesquisas de usuários e de trabalhadores, que hoje contam com aproximadamente 5 milhões de linhas;

Sistema que controla a regulação de procedimentos da alta complexidade no âmbito interestadual, a fim de garantir o acesso à população de estados com oferta de serviços ausentes ou insuficientes. Permite o dimensionamento do fluxo migratório de pacientes entre Unidades Federativas.

Sistema que permite o controle e regulação dos recursos hospitalares e ambulatoriais especializados no nível Municipal, Estadual ou Regional.

Benefícios: Integração com o CADSUS. Criação de funcionalidade para a marcação de exames diagnósticos; Melhorias na interatividade e operação do sistema; Criação de novos relatórios e; Migração para a tabela unificada de procedimentos.

Sistema utilizado para registro de ocorrências médicas que, baseado na avaliação do médico regulador, poderá enviar ou não uma ambulância. Também fará o controle logístico dessas ambulâncias para que o maior número possível de ocorrências seja atendido no menor espaço de tempo.

Benefícios: Por ser um sistema local com acesso apenas por seus operadores, o quantitativo de usabilidade e acessibilidade pode ser avaliado pela quantidade de ligações telefônicas (por unidade).